APRESENTAÇÃO

“A TERRA DE QUE A GENTE GOSTA” é expressão que nos agrada. É sentida e é profunda, e é adotada como a ideia força de “TomarOpinião”.

Pretendemos oferecer críticas construtivas e diversificadas sobre os valores, as coisas e as atualidades da nossa terra, e não só. Pretendemos criar um elemento despertador de consciências e de iniciativas de cidadania, e constituir uma referência na abordagem descomprometida desses valores, dessas coisas e dessas atualidades.

Queremos, portanto, estimular o debate, de temas e de ideias, porque acreditamos que dele podem resultar dinâmicas de cidadania, que alicercem mudanças que por certo todos aspiramos.

“TomarOpinião” será um blogue de artigos de opinião e um espaço de expressão livre e responsável, diversificada e ampla.

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sábado, 12 de novembro de 2016

AgroALL, RepúblicAALS & ETC


Carlos Carvalheiro

entre setembro soalheiro e novembro tardio de 2016

Tinha eu um artigo do blog do mês de setembro em atraso, sobre “Património”, tinha pensado em escrever sobre o Agroal, a principal nascente do Nabão que esteve quase a ser canalizada nos anos 60 para abastecer Ourém, quando recebo a sugestão para o mês de outubro, “República” e, porque os bloguistas do Tomar Opinião têm o hábito de responder a todos, recebo no meu mail a resposta do António Lourenço dos Santos à sugestão com: “Por mim, viva a REPUBLICAALS”

E pensei eu: Querem ver que aquele gajo, para dizer bem de “todas as repúblicas” teve a mesma ideia que eu de roubar a graça que o Turismo do Algarve fez ao chamar-lhe ALLgarve e passarmos a dizer, em vez de Agroal, AgroALL?

Mas afinal não. Abri o mail e o que lá estava no fim do “viva a República” era “ALS”, as iniciais do dito.

Fiquei mais descansado por que afinal a minha “graça” sobre o Agroal permanecia, sempre podia dizer bem do dito, eu acho que a gente não dá valor ao que tem aqui na nossa região, umas termas tão boas na principal nascente do rio Nabão, a uns 14 km da cidade, na raia com Ourém, fazemos de conta que aquilo fica longe, esquecemo-nos, não ligamos, desmerecemos, etc… e sem esquecer que até vendem por lá pasteis de chícharo, aquela parece que leguminosa que dá o nome a um festival em Alvaiázere, cuja corruptela poderia ser AlvaiAZAR, mas não ficava lá muito bem. Tal como o EntroncaMENTE, embora aquilo da circulação do trânsito o faça com todos os dentes que tem na boca. No Porto, como são uns “caseiros”, inventaram o “Porto ponto”, que se explica muito bem. Se ao menos fossemos da Figueira da Foz, poderíamos sempre utilizar a ideia do meu amigo João Damasceno que insiste que se devia chamar-lhe “FiGAYra da Foz”, para atingir nichos de mercado, se não interessantes, pelo menos numerosos. Mas o melhor que temos por cá é a graça de “quem vai para Abrantes deixa Tomar atrás”, o que não é bem a mesma coisa. Por CÁ não está fácil…

Tal como com o presente blog… Primeiro que a malta se decida a escrever alguma coisa…

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